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Sequência de 'O Poço' estreia na Netflix e promete mais tensão e horror

  • Foto do escritor: Noticias em Dia
    Noticias em Dia
  • 4 de out. de 2024
  • 2 min de leitura

Atualizado: 6 de out. de 2024

Após o sucesso em 2019, com mais de 80 milhões de visualizações, o filme retorna ao streaming com novas camadas de suspense e crítica social.


Perempuán (Milena Smit) é protagonista de "O Poço 2"
Perempuán (Milena Smit) é protagonista de "O Poço 2" - Imagem Netflix

A aguardada sequência do filme de terror espanhol O Poço (2019), que se tornou um fenômeno na Netflix, estreou nesta sexta-feira (4) na plataforma. O primeiro longa alcançou mais de 80 milhões de visualizações, consolidando seu sucesso global.


Desta vez, a trama segue uma nova moradora que se envolve na resistência contra o cruel sistema de alimentação da prisão vertical, após a chegada de um líder enigmático que começa a impor novas regras. O elenco conta com Milena Smit (Mães Paralelas, A Garota na Fita) e Hovik Keuchkerian (Rainha Vermelha, La Casa de Papel), sob a direção de Galder Gaztelu-Urrutia, que também dirigiu o primeiro filme.


No sistema do poço, cada residente só pode consumir o prato que solicitou previamente, mantendo uma comunicação direta com os moradores dos pisos superiores e inferiores para controlar o que é consumido e repassado. Trocas de comida são permitidas entre os andares, mas quem se recusa a seguir as regras ou interrompe a comunicação é punido pela chamada “Organização Solidária”. Essa organização permite que os dois andares superiores desçam para aplicar castigos, que podem incluir agressões físicas, caso ocorra uma revolta.


As punições severas geram insatisfação entre os moradores, provocando uma guerra interna no poço. Casos de desobediência às regras já resultaram em amputações e assassinatos, levando alguns a questionar os métodos da “Revolução Solidária” e a planejar um confronto com os idealizadores da "Lei".

alerta de spoiler

Os personagens Perempuán (Milena Smit) e Zamiatin (Hovik Keuchkerian) enfrentam dilemas morais ao serem acusados de consumirem alimentos deixados por colegas que morreram, algo proibido pela “Lei”, que exige que esses alimentos sejam descartados.

A dinâmica do poço continua a mesma: um banquete é enviado aos 333 andares da prisão, permanecendo por dois minutos em cada nível, onde dois moradores devem se alimentar antes que as sobras sejam repassadas para o andar inferior. A cada 30 dias, os residentes são realocados, mudando de andares, o que pode colocá-los em posições mais privilegiadas ou em situações de extrema escassez.








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